terça-feira, 30 de abril de 2013

SOBRE O DISSÍDIO


NOTA

ASSEMBLEIA INFORMATIVA

DISSÍDIO COLETIVO: 5ª RODADA DE NEGOCIAÇÃO


Em sua 5ª rodada de negociação realizada nesta segunda-feira,29, com a empresa  BrasFels, apesar de rejeitado pelo Sindicato, o reajuste chegou a 8.8% sobre o salário dos trabalhadores metalúrgicos (a) a contar de 1º de maio, data base. O mesmo percentual em cima da PLR de R$ 1200 reais, valor referente ao ano passado e para o ticket-alimentação. Quanto as equiparações, a empresa solicitou a Comissão de Negociação e ao Sindicato que deixe esse debate para a última rodada de negociação, prevista para hoje, 30. Os encontros acontecem no Sinaval, no Rio de Janeiro. Toda pauta de negociação com a empresa está disponível no Blog do Sindicato.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

DISSÍDIO COLETIVO

DISSÍDIO SINDICAL


CAMPANHA SALARIAL

Companheiros (a) foi aprovado em Assembléia do dia 20 a pauta de reivindicação da CAMPANHA SALARIAL 2013/2014. Agora, a pauta será encaminha à Direção do Estaleiro BrasFels. O presidente, Aguilar Ribeiro, abriu a Assembléia do Acordo Coletivo falando das propostas e em seguida colocando em votação. A aprovação foi unânime: Adicional Noturno (todas as horas trabalhadas) 50%; Insalubridade e Periculosidade 30% sobre o salário normal; Reajuste salarial reposição das perdas salariais baseado no (INPC) de 5,9% até fevereiro, levando em conta os meses de março e abril a estimativa pode chegar a 7%; Aumento real de 100% referente a inflação do período correspondente de 1º de maio de 2012 a 30 de abril de 2013 o objetivo é recuperar o poder de compra do trabalhador; Reformular e estruturar planos de cargos e corrigir salários; quanto ao desvio de função, ficou acordado correção a partir de 1º de março deste ano; Horas extraordinárias (dias de semana) 100% nos sábados, domingos, feriados e dias compensados 150%; Piso salarial de R$ 1.400 reais; PLR (parcela única) R$ 5 mil; Equiparação salarial em diversas áreas; Vale transporte (passageiro cidadão); Ticket alimentação de R$ 500 reais; Cesta de natal de R$ 500 reais; Revisão do Plano Odontológico; Contratação de terceirizadas após afirmarem acordo coletivo com a Direção do Sindicato, inclusive como a NOBLE, SBM e a MODEC; Auxílio-creche; Garantia de estágio e engenheiros para os moradores da região; Melhorias: cardápio, enfermaria, plano de saúde, ônibus e outros; Estabilidade pré-aposentadoria; 40 horas semanais sem redução de salários; fornecimento de alojamentos com refeições para os trabalhadores (as) que residem fora de Angra; Encerramento do expediente às 12h nos dias de pagamento e adiantamento; Volta da cota balcão de emprego; Permanência das cláusulas sociais e reforço no desjejum nos dias de pagamentos e adiantamentos.  A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES (AS) SERÁ DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA GARANTIRMOS ESSA CONQUISTA!

Enviado por:  
assessoria de imprensa
Sindicato dos Metalúrgicos

SINDICATO PEDE O FIM DA FICHA SUJA

Empresa BrasFels não aparece na audiência.




Sindicato denuncia empresa e pede o fim da Ficha Suja.



A Audiência Pública promovida pela Câmara de Vereadores na Casa Laranjeiras, terça-feira, 27, trouxe à pauta uma das discussões mais importantes para o setor metalúrgico: a FICHA SUJA. Uma medida comum praticada pela empresa BrasFels visa perseguir e impedir trabalhadores e trabalhadoras de serem recontratados pela empresa ou qualquer empreiteira do setor. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra e Região, Aguilar Ribeiro, foi o primeiro a falar durante o encontro e defendeu veementemente uma discussão mais aberta entre empresa, Poder Legislativo e Executivo. O líder sindical denunciou ainda a empresa Brasfels por contratação de mão-de-obra de outras localidades. O encontro reuniu mais de 200 pessoas entre trabalhadores, autoridades e moradores.Outro ponto levantado na audiência foi o fim da isenção fiscal concedido à empresa pela prefeitura, uma maneira de pressionar a BrasFels a acabar com a prática da Ficha Suja.
- É uma luta que deve ser de todos nós. Essa audiência é apenas um marco inicial. A Câmara não resolve e o Sindicato também não. Agora, se a prefeitura por as cartas na mesa não tenho dúvidas que resolverá. Outro problema é que a empresa traz trabalhadores de fora, essa prática tão comum tem de acabar – denunciou Aguilar.